Lembro-me de ser miúda e ouvir falar da louça das “couves”. Aquilo soava a estranho mas, na realidade, o que via eram pratos, travessas e terrinas com formato de couve que eram colocados na mesa. Confesso que quando olhava para o serviço, no conjunto e em cima da mesa, não gostava de nada. Tanta couve ali e tudo tão verde e branco!
Hoje em dia, olho para a louça de Bordalo Pinheiro de outra forma. Gosto do que a marca foi desenvolvendo, com as suas características muito próprias e permite uma identificação muito fácil para quem vê alguma peça.
Tem peças que de forma isolada não ficam bem com nada, mas que se forem misturadas com outras, o resultado final é bem simpático.
Pessoalmente, gosto de misturar estilos e coleções. Ajuda a encontrar, dentro de cada linha, o nosso toque pessoal e permite uma identificação maior entre o nosso gosto e a decoração realizada.
Ficam aqui alguns exemplos do que me parecem ser boas escolhas…